Muitos desses materiais foram testados no laboratório da solução de ozônio. Alguns são comumente conhecidos e avaliados como mostrado por outros.
O ozônio age em microrganismos criando furos na prede celular que é vital para uma bactéria ou bacilo, o ozônio rompe a parede celular matando a célula.
Quando uma célula se estressa por ataque de fungos, vírus ou bactérias, seu nível de energia é reduzido pela fuga de elétrons e ela se torna eletropositiva. Nessa condição em um nível molecular, os elétrons que fogem, são chamados de elétrons livres, que é o mesmo que dizer que estão mais distantes do núcleo do átomo.
O ozônio tem um pequeno elétron livre com carga elétrica no terceiro átomo de oxigênio que procura equilibrar-se eletricamente com outro material, microrganismo com uma carga elétrica negativa correspondente não equilibrada. Ao reagir com microrganismos, poluentes, volta ao seu estado natural: o oxigênio (O2).
Células doentes, vírus, bactérias perigosas e outras patogenias carregam essa carga negativa e atraem ozônio e seus derivados. Células de saúde normal não conseguem reagir com ozônio ou seus derivados, já que possuem carga elétrica equilibrada e um sistema de enzimas forte.
O processo de inativação do microrganismo por ozônio é complexo. Ele ataca as membranas e os constituintes das paredes de diversas células e também o conteúdo da célula. Tanto o ozônio molecular como os radicais livres produzidos pelo seu colapso têm um papel importante neste processo.
O microrganismo é morto devido à ruptura ou desintegração da membrana da parede celular, levando à dispersão dos conteúdos da célula. Cada microrganismo tem uma sensibilidade diferente em relação ao ozônio. As bactérias são mais sensíveis do que os fungos e leveduras.
Bactérias gram-positivas são mais sensíveis ao ozônio do que organismos gram-negativos, e esporos são mais resistentes do que células vegetativas. Por seu mecanismo de ação que destrói o microrganismo através da dissolução da célula, ele não permite a resistência do mesmo.
A oxidação de células bacterianas via contato de ozônio ocorre de 1 à 10 segundos.
O efeito do ozônio abaixo de um valor correto de concentração é pequeno ou nulo. Acima deste nível, todos os agentes patogênicos são eventualmente destruídos.
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Muitos desses materiais foram testados no laboratório da solução de ozônio. Alguns são comumente conhecidos e avaliados como mostrado por outros.
O ozônio e a legislação na área de alimentos, para a ANVISA e o MAPA, apesar de ainda não regulamentado, o uso do ozônio (O3) não é proibido.
O ozônio é uma substância caracterizada pelo arranjo molecular triatômico do oxigênio, “O3”. O ozônio é instável.
O uso de ozônio na eliminação de microrganismos encontrados na água ultrapassa e muito qualquer outro desinfetante.
Elimina microrganismos como bactérias, fungos, vírus e protozoários em segundos, comparado a vários minutos para outros oxidantes.
Ozônio em agrotóxico para a descontaminação de produtos agrícolas sem alteração e na lavagem de tanques de aeronaves agrícolas e pulverizadores.
O ozônio age em microrganismos criando furos na prede celular que é vital para uma bactéria ou bacilo, o ozônio rompe a parede celular matando a célula.
O uso do ozônio na indústria de alimentos vem sendo aplicado para atender a exigências dos consumidores preocupados não só com os ingredientes dos alimentos que consomem.