O uso de ozônio na eliminação de microrganismos encontrados na água ultrapassa e muito qualquer outro desinfetante.
O uso do ozônio na indústria de alimentos vem sendo aplicado para atender a exigências dos consumidores preocupados não só com os ingredientes dos alimentos que consomem, mas também com os processos que são empregados para levar a comida “da fazenda a mesa do consumidor final”.
Um crescente corpo de pesquisas de consumidores sugere que os consumidores estão cada vez mais conscientes da cadeia de fornecimento de alimentos, que continuará a influenciar suas percepções dos processos emergentes de alimentos.
Os consumidores estão exigindo alimentos que são minimamente processados, satisfazem seus desejos nutricionais e gustativos e ainda requerem uma preparação mínima de tempo. Compreender e abordar as questões dos consumidores relacionadas a qualquer novo processo alimentar são alguns dos desafios mais importantes enfrentados pelos desenvolvedores de produtos alimentícios inovadores.
Existem diversas vantagens interessantes: é uma tecnologia “limpa” e que não deixa resíduos no meio ambiente nem no alimento. Geometria de equipamentos e instalações industriais não é nenhum desafio, pois sua penetração é muito mais alta que a de qualquer solução aquosa.
O desenvolvimento de procedimentos para uso eficiente de uso de ozônio na indústria de alimentos convive com atividades técnicas que visam definir melhores e mais eficazes valores para a quantidade de gás a ser utilizado, tempo de exposição ao ozônio, convivência com a temperatura e o teor de umidade no local de aplicação. A aceitação do tratamento de ozônio pelas indústrias de alimentos é função da ampliação de qualidade, aparência e tempo conservação do alimento para a saúde humana.
Também, o ozônio é um poderoso agente antimicróbico ativo no combate e controle de bactérias, fungos, vírus, protozoários e esporos de fungos e bactérias.
Seus efeitos de destruição de micro-organismos como bactérias, fungos, esporos de fungos, vírus, protozoários e insetos nas áreas de alimentação, assim como os mínimos efeitos causados com o descarte no meio ambiente são observados na aplicação desse excelente desinfetante químico.
É muito simples de se utilizar e minimiza a utilização de mão de obra, sem necessidade de enxágue, economizando água e tempo no processo. Como qualquer desinfetante, é imprescindível que a superfície seja limpa de sujidades antes da aplicação do ozônio para atingir a redução microbiana desejada.
O uso de ozônio na eliminação de microorganismos encontrados na água ultrapassa e muito qualquer outro desinfetante. Testes demonstraram que ele destrói com grande eficiência, esporos, fungos, amebas, vírus, bactérias assim como, vários germes patogênicos e saprofíticos, esses microorganismos representam uma grande variedade de espécies, gêneros e famílias.
O ozônio interfere no metabolismo das células da bactéria, provavelmente através da inibição e bloqueio da operação do sistema de controle enzimático. Uma quantidade suficiente de ozônio quebra a membrana celular, levando à destruição da bactéria.
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O uso de ozônio na eliminação de microrganismos encontrados na água ultrapassa e muito qualquer outro desinfetante.
O ozônio age em microrganismos criando furos na prede celular que é vital para uma bactéria ou bacilo, o ozônio rompe a parede celular matando a célula.
Muitos desses materiais foram testados no laboratório da solução de ozônio. Alguns são comumente conhecidos e avaliados como mostrado por outros.
O uso do ozônio na indústria de alimentos vem sendo aplicado para atender a exigências dos consumidores preocupados não só com os ingredientes dos alimentos que consomem.
Elimina microrganismos como bactérias, fungos, vírus e protozoários em segundos, comparado a vários minutos para outros oxidantes.
O ozônio é uma substância caracterizada pelo arranjo molecular triatômico do oxigênio, “O3”. O ozônio é instável.
Ozônio em agrotóxico para a descontaminação de produtos agrícolas sem alteração e na lavagem de tanques de aeronaves agrícolas e pulverizadores.
O ozônio e a legislação na área de alimentos, para a ANVISA e o MAPA, apesar de ainda não regulamentado, o uso do ozônio (O3) não é proibido.